Balu Mágico Football Club

Desde 2006 este site é dedicado ao maior fenômeno futibolístico de todos os tempos: O Balu Mágico Football Club. Apoiado na cultura do futebol contra-hegemônico, onde encontra na seleção do Timor Leste de futsal seu maior expoente, este time conquista cada vez mais fãs com seu futebol mambembe.

17.10.06

CARTA ABERTA AO DEPARTAMENTO ESPORTIVO DO CACS

O campeonato de futebol (ou coisa parecida) do curso de Ciências Sociais está se tornando muito técnico. Basta seguir algumas normas e as regras do jogo para que um amontoado de pessoas seja considerado um time. No entanto, está faltando originalidade. É extremamente empobrecedor para o futebol ver as equipes contemporâneas repetindo jogadas. O BALU MÁGICO, apresentando seu futebol inovador, moleque e mambembe teve sua participação no III Campeonato de Futebol do CACS extremamente prejudicada. Um exemplo desta falcatrua, desta garfada em nosso título, foi a anulação do gol marcado por Alisson, jogador nº 6 deste magnífico plantéu, numa perfeitamente legal, na qual o Fabrício, jogador nº 2, dribla a bola, ele mesmo,a quadra e a grade em torno da quadra, distrai os adversários que começam a rir e abre espaço para o Alisson - elemento surpresa - sair do banco, e marcar seu gol. “A regra é clara” (Coelho, 2004): é permitida a entrada de um jogador na quadra a partir do momento em que outro deixa a mesma – e o juiz por desconhecimento da regra, ou interesses financeiros escusos, prejudicou intencionalmente a equipe.

Diante destes fatos, exigimos:

-IMPUGNAÇÃO do campeonato e conseqüente aclamação do Balu Mágico como campeão dos campeões;

-transferência dos pontos de todos os jogos, das duas chaves, para nossa equipe;

-transferência em cartório de todos os gols marcados por jogadores da equipe para o nosso animal totêmico;

-declaração de Balu como atleta do milênio;

-medália Barão de Cobertin pelo mérito desportivo demonstrado;

-curso de alfabetizassão para adultos para todos os membros da equipe;

-quebra do monopólio das sete famílias que controlam o transporte coletivo na capital;

-rompimento com o Banco Mundial, o FMI e a Alca em defesa da estudante Bárbara;

-fim das catracas eletrônicas malditas;

-salário mínimo de R$1.500,00;

-mudança do nome do CACS de Vinícius Caldeira Brant para Carlos Eduardo Marx, o BALU.

-um helicóptero e um carro para fuga.

Cientes de que tornamos pública a constrangedora situação – não gostaríamos de estar passando por isto (Sandro, 2004) – exigimos que sejam tomadas todas as providências cabíveis para reparar este vexatório capítulo da história do futebol mundial.

“O que você tem a dizer sobre isto?” (Sandro, 2004)

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